
#LEVANTE
TODASAS VOZES




MULHERES
E aí galera! Imagino que a Diretoria de Mulheres seja uma das mais confusas para entender seu propósito quando não estamos muito atentos as discriminações que estão presentes na nossa sociedade.
O fato é que ainda há SIM opressões como racismo, homofobia, transfobia, machismo. Ainda há SIM pessoas que passam por situações humilhantes por puro preconceito; e o nosso instituto, infelizmente, não está livre dessas situações. Certamente você já presenciou ou ouviu falar de uma pessoa que foi tratada de forma inferior dentro ou fora do IFRN-CNAT porque era negra, ou porque possuía alguma deficiência, ou era gay, lésbica ou bissexual, transgênero, porque uma mulher, porque era pobre, enfim, poderíamos falar o dia inteiro sobre opressões. Inclusive, existem muitos casos que você provavelmente não tem notícia, porque muitas vítimas têm medo de divulgá-los!
Assim, a Diretoria de Mulheres existe justamente para estar atenta a esses problemas e fazer do IFRN um espaço mais inclusivo. Nossas propostas incluem não somente dar assistência a quem sofreu essas opressões específicas, mas também tentar impedir que elas aconteçam com outras pessoas, ou até mesmo que se repitam.
Uma das formas que escolhemos para trabalhar em cima disso é justamente repassar o que já sabemos a respeito desses assuntos (e convidar qualquer um que esteja disposto a nos ajudar)! Afinal, todos nós temos algum preconceito dentro de nós, não é? As vezes dizemos coisas ruins, e nem ao menos percebemos. Mas tudo bem, viu? A gente está aqui justamente para usar esses erros como uma lição.
Junte-se a nossa luta!
Todas as vozes serão ouvidas!
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Papo de maria bonita: debates temáticos realizados pela diretoria afim de promover o diálogo e a troca de informações entre os estudantes, sobre temas que cercam esta diretoria;
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Promover exposições visuais de conscientização a respeito da saúde da mulher e demais temáticas que devem ser abordadas por esta diretoria;
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Criação da ouvidoria de minorias;
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Lutar pela melhora dos fardamentos escolares femininos e pelo uso da legging no bloco c;
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Realizar a Semana da diversidade sexual;
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Lutar pela ginecologia e urologia na instituição;
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Conversa e conscientização dos docentes a fim de não presenciarmos mais nenhuma conduta machista, homofobica e preconceituosa no âmbito escolar;
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Revitalização do coletivo de mulheres do ifrn-cnat, assim como dar todo apoio ao coletivo lgbt e a revitalização do coletivo afro na instituição;
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Realização de Cine debates;
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Apresentação de movimentos feministas atuantes em natal, no nordeste, no brasil e no mundo;
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Fiscalização e oposição as vagas ofertadas de estágio que manifestem preferencia de gênero em suas ofertas;
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Parceria com a coordenação do serviço social para levantamento dos dados necessários para se fazer valer o direito da mulher gestante e a bolsa creche.